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quinta-feira, 31 de março de 2011

Exploração da televisão (Internet) ou do livro e operações cognitivas

 Ferrão Tavares.  Escola e televisão: olhares cruzados, Plátano Editora

Extracto  desformatado e  actualizado

O sucesso escolar depende em grande parte da capacidade que os alunos têm de verbalizar operações como observar e reconhecer, comparar, sintetizar, contextualizar, etc., a partir dos diferentes suportes que encontram no seu quotidiano. Desenvolvemos algumas considerações sobre as operações em questão e damos exemplos de instruções que podem levar à mobilização destas operações a partir da televisão.


OBSERVAR/RECONHECER

Ler o ecrã da televisão implica, em primeiro lugar, reconhecer o dispositivo discursivo do canal em questão: situação do apresentador no ecrã, janelas, legendas... som, música, voz.
São estas as primeiras etapas do processo que exigem competências referencial, sociocultural, discursiva e mesmo linguística por parte do telespectador-aprendente que observa uma montagem plurilingue da televisão.

Estas operações cognitivas que se traduzem em produções em língua materna podem ser integradas no que passaremos a denominar de Educação linguística, de language awareness. Assim, a televisão contribui para uma sensibilização para as outras línguas. As línguas estrangeiras constituem deste modo um terreno comum à televisão e à escola. (...) O facto de os canais de televisão não dobrarem os programas é um factor muito importante no desenvolvimento de competências plurilingues e pluriculturais. Mesmo nos telejornais, as línguas são utilizadas no seu contexto dada a possibilidade de recorrer a legendas. A criança habitua-se a diferentes ritmos, diferentes sonoridades, diferentes débitos, ainda que predomine o inglês. Procede a uma aquisição ou a uma aprendizagem por impregnação. E, além disso, as línguas são faladas em situação, o que torna possível a entrada simultânea das culturas respectivas.
Fazer observar alguns segundos de uma montagem com um extracto de jornal televisivo (depoimentos em língua estrangeira), anúncio (há alguns anúncios plurilingues)... Parar a imagem e formular as seguintes perguntas:
O que é que viram? Pessoas, objectos? Cores? Suporte escrito? Em que parte do ecrã? Quantas janelas há no ecrã?

Que línguas são faladas? Porquê? Que palavras conseguiram identificar?

Fornecer uma lista com algumas palavras. Pedir aos alunos que as leiam antes da observação:
Nesta lista há palavras também escritas no ecrã? Reconhecem palavras que tenham sido ditas?

ANTECIPAR

Antecipar o sentido, formular hipóteses são operações que estes aprendentes podem desenvolver.
Com o título X, de que tratará o programa/ emissão...?

Se for um programa de meteorologia, quem verão? O que verão na imagem?
Haverá símbolos? Quais?

Fez o levantamento de símbolos da meteorologia? São iguais aos dos canais nacionais?

Se for um concurso....

Os concursos são óptimos para reflectir sobre rituais sociais, regras de cortesia... Antes da observação, dizer aos alunos que vão observar três minutos de um programa. Levá-los a formular hipóteses:

 Qual será o tema das perguntas? Os concorrentes apresentam-se? Como é que se apresentam?

Ex.: num concurso, como é que a apresentadora tratará os concorrentes: com cortesia, será simpática, agressiva?
Se for um telejornal...
Que imagens poderão ser projectadas para acompanhar um texto ouvido/lido/escrito? Haverá convidados? Especialistas? Testemunhas?

LOCALIZAR/ CONTEXTUALIZAR


Uma das mudanças cognitivas que poderá estar a dar-se nas crianças dos ecrãs prende-se com o tratamento do tempo e do espaço: perdem a capacidade de distinguir factos remotos com factos quase presentes. Por apresentarem muitas vezes os factos fragmentados, sem a preocupação de procederem à sua contextualização, os media são acusados de apresentar uma cultura mosaico.

Fornecer listas de palavras, um mapa da Europa, de Portugal (dependendo do que se pretende que os alunos localizem). Observar um extracto, por exemplo, de jornal televisivo.

Na lista seguinte, sublinhe os termos que leu / ouviu. De que países se fala?

Localize-os no mapa. Em que região? Norte? Sul? Quantos quilómetros separam essa cidade da sua? É a primeira vez que se fala sobre... De que acontecimentos se fala? Sublinhe dois desses acontecimentos. O que é que sabe sobre o país, pessoa em questão? Fala-se de factos? Quais as consequências?

RELACIONAR

Evidentemente, a contextualização passa pela necessidade de relacionar. Observar extractos de «famílias» de programas (dois ou três extractos do início do jornal televisivo em dois ou mais canais, casamento de duas ou mais figuras públicas, catástrofes...)


Procure semelhanças entre os programas... Quais são as palavras dos títulos do sumário retomadas no desenvolvimento? Que palavras não são visíveis? Que objectos vistos não são mencionados oralmente? Compare o discurso do apresentador com o do especialista de serviço. Que informações foram acrescentadas?
O que é comum a estas quatro notícias (casamentos de pessoas conhecidas)? De que se fala nos quatro casos? Compare também outras famílias de acontecimentos: escândalo financeiro?; catástrofe?; compra de jogadores de futebol?


CLASSIFICAR/HIERARQUIZAR

A quantidade de informação disponível obriga a operações de selecção, de estruturação. Ora, até aqui, a escola tem fornecido a informação ao aluno pronta a consumir. Os conteúdos são apresentados de maneira fragmentada, estabelece-se uma progressão… As fotocópias só acentuaram esta prática. Os manuais já apresentam os resumos por onde se deve estudar. Não há necessidade de ler as obras literárias, já que os resumos permitem fazer os exames de 12º ano.

Os alunos não precisam de procurar a informação, de encontrar critérios para a avaliar. Como não hão-de perder-se na Internet se não aprenderam a seleccionar?


Integrar a informação implica que o aluno possua conhecimentos. A memorização é necessária. Não visa apenas a reprodução dos conhecimentos, de um modo mimético, acrítico, mas também a integração.

Dar lista de títulos. Pedir aos alunos para seleccionarem os títulos mais importantes e para os ordenarem de acordo com a sua importância.

Classifique os títulos seguintes em rubricas: estrangeiro, desporto, educação...
Ordene a seguinte sequência de notícias. Como as hierarquizou? Compare a sua lista e os seus critérios com a lista e os critérios dos seus colegas (número de pessoas envolvidas, proximidade geográfica, relação com os seus interesses, repercussões para o mundo, países... ).
Estabelecer hierarquias de títulos

Os alunos estabelecem a agenda e discutem os critérios: impacto, número de pessoas envolvidas, proximidade geográfica, positivo antes de negativo, consequências, relações com os seus interesses...
Os alunos comparam a sua lista com a lista feita pelos colegas.

INTERPRETAR

A interpretação implica que o aluno disponha de instrumentos de compreensão que foram adquiridos nas fases precedentes. Nesta fase, o aluno pode chegar a conclusões, verificar se as hipóteses que formulou nos exercícios precedentes se confirmam.

A que conclusões chegou?
Compare esses dados com as hipóteses que formulou. Surpresas? O que pensa a propósito de...? Que sentido atribui a...?


COMPARAR COM OUTROS SUPORTES

Tratar a informação implica tomar decisões, saber tratar as fontes de informação.
O tratamento da multimodalidade da informação implica a compreensão de linguagens híbridas, de novas linguagens.

Esta fase implica por isso a mobilização de todas as operações atrás apresentadas.


Observar um extracto da programação televisiva e o site correspondente. Procurar os mesmos títulos na imprensa escrita e on-line.

Que palavras são ditas, podem ser lidas no site?Que títulos? São os mesmos? (COMPARAR)
Compare os dados obtidos com o tratamento dado aos mesmos acontecimentos pela imprensa escrita.
Em que página do jornal? (LOCALIZAR)
Que diferenças encontrou? (RELACIONAR/COMPARAR)
Em que rubrica? (CLASSIFICAR)
Quem deu mais relevo? Com que critérios? (HIERARQUIZAR)
Compare os dados obtidos com o tratamento dado aos mesmos acontecimentos pela versão on-line do canal:
Como encontrou as informações? (LOCALIZAR)
Onde está o menu no site? (LOCALIZAR)
Que imagens do programa reteve? (competência a desenvolver pela escola).

quarta-feira, 30 de março de 2011

Exploitation bande-annonce du film Les Choristes

Exploitation de la bande-annonce du film choristes de Christophe Barratier
Public
: adolescents
Objectifs communicatifs
: faire un choix, raconter, comparer, argumenter

Notions
:sélection, discours narratif, argumentatif, comparaison
Moyens linguistiques
: les temps de la narration, les expressions de comparaison ( mieux que, plus que, moins que,…) les expressions de l’argumentation ( à mon avis... cependant..., je pense que... mais ..., je suis d’accord, je ne suis absolument pas d’accord, mais…)
Suggestion d’activité (en petits groupes)
I. Chaque groupe imagine le film en sélectionnant une réponse pour chaque question.
1. Qui sont les choristes du film ? a) de jeunes chanteurs indisciplinés b) des étudiants de l’académie de musique c) des jeunes ayant des problèmes sociaux
2. Où vivent les choristes ? a) dans un château transformé en internat b) dans un château médiéval transformé en lycée c) dans un château féodal situé près d’un village
3. Que désigne « Le fond de l’étang » ? a) le village où se situe l’internat b) la région où se situe l’internat c) la propriété où se situe l’internat
4 Qui est en réalité le surveillant Clément Mathieu ? a) un étudiant du conservatoire de musique b) un professeur de musique alors sans emploi c) l’ancien directeur d’un internat d’adolescents
5. Avant l’arrivée de Clément Mathieu, comment étaient les adolescents ? a) Ils ne chantaient jamais parce qu’à l’internat, ils n’avaient pas appris b) Ils jouaient chaque jour au football avec le directeur de l’internat c) Ils faisaient chaque semaine des recherches sur internet
6.Quelle est la base de la discipline selon le Directeur Rachin? a) éducation -action b) action –réaction c) action-fiction
7. Que décide Clément Mathieu ? a) d’appliquer la méthode de Rachin pour imposer la discipline b) de motiver les adolescents pour les cours d’informatique c) d’encourager les adolescents à découvrir leurs capacités
8. Face à l’initiative de Mathieu, comment réagit le directeur ? a) est tout à fait indifférent b) éprouve une réaction négative c) éprouve une réaction positive
9. Et comment réagissent les jeunes ? a) Ils sont ravis de l’idée de Mathieu b) ils ne comprennent pas l’idée de Mathieu c) ils ne savent pas tous chanter
10. Plus tard, que devient Pierre Morhange ? a) chef d’orchestre b) délinquant c) directeur d’internat

II Les groupes comparent leurs 1eres productions. En cas de désaccord, ils argumentent leurs choix .
III Chaque groupe raconte l’histoire des choristes en s’aidant des verbes entre parenthèses.
En 1948, Clément Mathieu (être) _______ un professeur de musique sans emploi. Un jour, Il (accepter) ____________ de travailler comme surveillant dans un internat. Le système répressif appliqué par Rachin (bouleverser) _____________ profondément Mathieu. Comme les enfants (souffrir) ___________________ de la méthode appliquée par le directeur et qu’ils (grandir) _______________ mal, le surveillant-musicien analyser _________ leurs capacités et les (motiver) _____________ à devenir membres d’une chorale, malgré le désaccord du directeur. Peu à peu, la musique et le chant (transformer)_________ le quotidien des adolescents rebelles qui (découvrir) ____________ un sentiment d’auto-estime jusqu’alors ignoré. Des années Plus tard, le jeune Pierre Morhange (devenir) _____________ un grand chef d’orchestre.

IV Chaque groupe compare sa 1ere production avec la 2eme et établit des comparaisons.
V- La classe
visionne la bande-annonce du film et les groupes apprécient leurs productions face au contenu du document présenté.

Exploração de programas de televisão: Documentários


Ferrão Tavares.  Escola e televisão: olhares cruzados, Plátano Editora

A televisão apresenta programas  cujos temas são simultaneamente abordados na escola. É o caso dos documentários sobre ambiente, sobre poluição, sobre animais, sobre história, e também de programas visando a apresentação de obras literárias.
O formato dos documentários tem-se modificado com a evolução da televisão. Os documentários mais antigos adoptavam um tempo lento, próximo do tempo da escola. A objectividade no tratamento do tema constituía um fim. Normalmente, uma voz off fazia o comentário de tipo pedagógico das imagens mostradas.

Hoje assiste-se à adopção de um tempo rápido, polícrono. As imagens sucedem-se, sendo os comentários feitos por uma voz off ou através da presença de especialistas ou de testemunhos dos acontecimentos relatados. Aliás, estes entram em formato narrativo. Estruturam-se a partir de uma situação problemática à qual se sucedem resoluções, complicações e uma situação final.  Os animais são seguidos muitas vezes ao longo do tempo e são-lhes dados nomes, mesmo a animais da selva. Conhecemos o nome do animal, do seu companheiro, dos inimigos, etc.   Por vezes, os documentários estruturam-se a partir de «famílias de  acontecimentos» como guerras, o acasalamento de animais da floresta, de peixes, de aves, ciclones... 


Ficha de leitura de documentário

 A técnica KWL ( Known, o que sei; Want, o que quero saber; Learned,  o que aprendi)  permite a articulação entre a fase de antecipação feita a partir dos conhecimentos prévios dos alunos com a fase de observação e de sistematização das aprendizagens. Permite uma integração dos media no programa de estudos em curso, contrariando a tendência para a cultura mosaico que referimos.

Objectivos

-          Desenvolver processos de leitura interactiva
-          EXPLICAR
  • Seleccionar informação
  • Relacionar dados
  • Hierarquizar informações
  •  Resumir
(Alguns objectivos dependem, evidentemente, da natureza do documentário seleccionado.)

Material

Documentário gravado ou na Internet.
Público

Alunos de todas as idades. O documento determina, evidentemente, o público.

Descrição da actividade

1. Fase de preparação
Os alunos preenchem as duas primeiras colunas reflectindo sobre os seus próprios conhecimentos acerca de um determinado assunto, por exemplo, animais (no 1º Ciclo). 

2. Fases de observação e de compreensão
Os alunos procuram responder às suas próprias perguntas fazendo uma leitura selectiva do documentário.

3. Fase de sistematização
Os alunos preenchem a 3ª coluna com o que aprenderam e podem, em seguida, estruturar os elementos anteriores fazendo um mapa semântico, escrevendo frases soltas que depois hierarquizam de modo a fazer um resumo. Com alunos mais pequenos, o professor pode fornecer, sob a forma de etiquetas, as frases que serão depois ordenadas, dando origem à reescrita para a produção de um resumo. Pode também fornecer só algumas frases, devendo os alunos  preencher os «espaços» em falta.


Os alunos podem elaborar  listas de objectos vistos ou ouvido.
A exploração temática decorre do documentário.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Éducation plurilingue

Cette activité réalisée chaque année avec mes apprenants de français à l'Institut Polytechnique de Santarém m’a permis de motiver ceux qui, initialement, ne montraient aucun intérêt pour les langues, en général, et pour le français, en particulier.

Public : Grands adolescents.

Objectif communicatif: se faire comprendre en construisant un discours à partir:



  • d' emprunts lexicaux dans la langue maternelle.


  • d' acquisitions plurilingues de chacun.

Notions: plurilinguisme, emprunt lexical


Moyens linguistiques: lexique issu de plusieurs langues.

Activité : Notre salle de classe: une Babel où tout le monde se comprend. L'activité se fonde quelque peu sur la technique du cadavre exquis , sur les acquisitions linguistiques d’origines diverses des participants ainsi que des emprunts lexicaux directs présents dans leur langue maternelle.

Déroulement de l’activité (suggestion)

1ere première phase en travail individuel. Chaque apprenant écrit 5 mots (noms communs, verbes, adjectifs, …) issus, si possible, de 5 langues différentes.


2eme phase en groupes de 4 ou 5 éléments .Chaque groupe :



  • dresse une liste commune de mots


  • essaie de remplacer ceux qui sont en double (comme c’est souvent le cas de pizza, e mail,..) ·


  • construit un texte qui devra contenir tous les mots de la liste ainsi obtenue. Le sens sera facilité par le recours à la langue maternelle, à la limite de l’indispensable.( déterminants , articulateurs)


  • présente oralement sa production à la classe qui propose une traduction en langue maternelle ou étrangère.


3eme phase en groupe classe. Débat. La contribution des acquisitions lexicales étrangères et des emprunts lexicaux dans la communication .

sexta-feira, 25 de março de 2011

TIC- Exploração do sítio com a «História do Dia»

Esta actividade foi retirada da brochura elaborada no âmbito do PNEP, de Ferrão Tavares e Barbeiro, «Implicações das TIC na aula de Língua»- ME- DGIDC (No prelo há muito, muito tempo...) 
■ Descobrir as histórias
Esta actividade familiariza os alunos com a organização da variedade de informação que surge num sítio e com os recursos que dão acesso a essa informação.
Vão encontrar um sítio com muitas histórias.
·    Quem é o escritor ou a escritora das histórias apresentadas em Histórias do dia?
·    Quem faz as ilustrações?
·    Quantas pessoas participam na equipa?
·    Como procuraram essa informação?
·    Onde está o índice ou menu?
·    Se quiserem saber as histórias preferidas pelos meninos onde vão procurar a informação?Escrevam o nome das três histórias mais votadas.
·   Qual o a história de hoje, ontem, há dois dias?

Com estas perguntas pretende-se  a verbalização  da noção de tempo e de espaço que é necessário para uma primeira manipulação do ecrã. Depois de alguma ajuda do adulto, as crianças interiorizam as rotinas e conseguem manipular a página sozinhas. 

 
E depois é necessário escolher uma história,  fazer perguntas sobre a mesma a partir das imagens, ouvi-la, lê-la...


quinta-feira, 24 de março de 2011

Potiche- Exploitation pédagogique

Potiche 
 Objectifs communicatifs: décrire, raconter, argumenter, prescrire.


Moyens linguistiques:  adjectifs, verbes au présent, passé composé, imparfait, impératif...

Démarche :
Les apprenants regardent dans le dictionnaire les mots «cliché» et «stéréotype».
Les apprenants parcourent les critiques  pour savoir s’ils ont envie de voir le film.

Ils regardent le trailer du film. Ils  racontent, ils décrivent les personnages, ils identifient  et  expliquent  les stéréotypes.



Ils regardent les scènes  d’ enregistrement  du film et se rendent compte du travail de répétition.

Ils choisissent des extraits qu’ils  mémorisent et   en  font la dramatisation. Etant donné  la qualité et clarté  des «modèles» il vaut mieux la dramatisation à la simulation ou au jeu de rôle.
Dans la ligne de Community Language  Learning les apprenants peuvent enregistrer  leurs dialogues, les écouter, revenir en arrière,  les enregistrer à nouveau.

Ils peuvent regarder des émissions de télé sur le film, des interviews... Ou

De retour aux critiques, ils analysent les moyens linguistiques et ils  écrivent leur critique à eux qu’ils peuvent partager dans les forums du film  ou sur Facebook.


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Donner un ordre, présenter une suggestion, prescrire

Activité : Donner un ordre… à la manière de Tristan Tzara
Public: adolescents
Objectifs communicatifs: donner un ordre, indiquer une suite d’actions à accomplir, faire une precsription
Notion : Injonction
Moyens linguistiques: mode impératif
Activité
Après avoir lu le poème de Tristan Tzara, les apprenants indiquent la « recette idéale» pour construire un cerf-volant ; préparer une glace à la framboise ; recycler des emballages ; organiser un programme de vacances dans un pays lointain ; adopter un animal exotique… entre autres suggestions.

Pour faire un poème dadaïste
Pour faire un poème dadaïste
Prenez un journal
Prenez des ciseaux
Choisissez dans ce journal un article ayant la longueur que vous comptez donner à votre poème.
Découpez l'article.
Découpez ensuite avec soin chacun des mots qui forment cet article et mettez-les dans un sac.
Agitez doucement.
Sortez ensuite chaque coupure l'une après l'autre dans l'ordre où elles ont quitté le sac.
Copiez consciencieusement.
Le poème vous ressemblera.
Et vous voici un écrivain infiniment original et d'une sensibilité charmante, encore qu'incomprise du vulgaire.
Tristan Tzara


quarta-feira, 23 de março de 2011

Se présenter entre amis, décrire un personnage

Activité : se présenter entre amis ,poser des questions sur l'identité, les goûts.

Public: adolescents
Objectifs communicatifs: Se saluer, se présenter , présenter les autres. Prendre des notes en écoutant un texte, Décrire un personnage
Notions : présentation, identification, description.

Moyens linguistiques: expressions de salutations, Verbes au présent/passé composé/ imparfait , âge, lieu de naissance...

Document:Dialogue

Suggestion : La classe est divisée en 4 groupes : 1-Catherine ; 2-Hamid ; 3-Morgane ; 4-Yoyo.
Les apprenants écoutent la lecture du dialogue faite par l’enseignante et notent individuellement tout ce qui se rapporte à leur adolescent .
Ensuite, les éléments de chaque groupe réunissent leurs notes et font la description de leur personnage. Un porte-parole joue le rôle du personnage. Il salue la classe et se présente.
Finalement, chaque groupe peut imaginer un autre étudiant venu d'un autre pays ...
Dialogue
C’est la rentrée des classes.
Des adolescents âgés de 13-14 ans se rencontrent devant le lycée.

Catherine : « - Salut Hamid !
Hamid (accompagné de son amie Morgane) – Bonjour Catherine, quelle surprise! Je te présente Morgane… Morgane, je te présent Catherine… Et voilà les présentations sont faites !
Catherine– Bonjour Morgane, je m’appelle Catherine Mercier, j’ai 14 ans, j’habite boulevard Haussmann et je suis en classe de 4eme avec Hamid
Morgane - Bonjour. Catherine Je... je..
Hamid - Morgane est très timide. C’est ma nouvelle voisine. Nous habitons le même immeuble, Place d’Italie. Elle s’appelle Morgane Le Guénec, elle vient de Bretagne. Elle est en 5eme A. Elle a 13 ans et... elle n’est pas très bavarde.
Morgane: - Je ne suis pas timide, je...je...
Hamid - Tiens, regardez, là-bas, c’est mon copain. Yoyo. Eh, Yoyo!
Yoyo:- Ah Salut Hamid! Salut les filles!
Hamid:- Je te présente Morgane, elle est bretonne.
Yoyo:- Enchanté, Morgane. Je m’appelle Johann .... J’habite Avenue d’Italie, près d’ici. Cette année, je suis en 5eme A .
Catherine :- Super, Yoyo et toi vous êtes dans la même classe!
Morgane:- Ah! Euh... Bonjour.. euh.. Yoyo ou Johann?
Yoyo- : Bon, je t’explique. Je suis allemand. Johann c’est mon prénom, mon nom, c’est Zimmerman et Yoyo, c’est le surnom imaginé par Hamid.
Catherine : - Moi, mon surnom, c’est Cathy.
Morgane : Je comprends. Quand j’étais petite, on m’appelait « Momo », mais je détestais ce surnom, alors, maintenant, on m’appelle toujours Morgane. Et toi, Hamid, tu as un surnom ?
Hamid : En classe, on me surnomme «Cogito » car je pense toujours beaucoup avant de répondre aux questions des professeurs !
Catherine : Hamid Bouzid est un très bon élève.
Morgane :- Je vois… Où es-tu né Hamid?
Hamid :-je suis né à Mondovi, en Algérie, comme le romancier Albert Camus.
Catherine :- Alors moi, je peux dire que je suis née à Paris comme Simone de Beauvoir.
Yoyo :- Et moi, je suis né à Francfort, en Allemagne, Comme l’écrivain Yohann Wolfgang von Goethe ! Et toi, Morgane ?
Morgane : Moi ? Et bien, je suis née en France, dans la ville bretonne de Carnac, comme le poète Pouldreuzic.»

"Peindre à la manière de... en français"

Activité : « Peindre en français" ( ou dans une autre langue étrangère).
Cette activité est une déclinaison d’un exercice très connu : « Peindre à la manière de… ». Ici, il s’agit de « peindre à la manière de…, en français » c’est-à- dire de mener le jeune public à privilégier la langue étrangère pour créer de nouveaux « chefs-d’œuvre ».
Public: enfants
Objectifs communicatifs: énumérer, exprimer une préférence
Notions :énumération, appréciation
Moyens linguistiques: noms communs, j’aime/je n’aime pas ; j’adore/ je déteste.

Activité . Suggestion: l’enseignant sélectionne une des fameuses toiles du peintre italien Arcimboldo en fonction des acquisitions antérieures de la classe.
http://www.google.pt/images?sourceid=navclient&hl=fr&ie=UTF-8&rlz=1T4ADBS_enPT307PT214&q=arcimboldo&oi=image_result_group&sa=X


Les jeunes apprenants observent l’œuvre proposée et disent en français ce qu’ils reconnaissent, ce qu'ils aiment ou détestent.
Ensuite chaque apprenant reproduit sur une feuille les contours de la peinture qu'il essaie de remplir en dessinant et en écrivant en français. Les nouveaux « chefs-d’œuvre » sont affichés dans la classe et appréciés en français
Nota : Afin de gagner du temps, l’enseignant pourra distribuer, à chaque enfant, une feuille avec le contour prêt à être rempli.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Construire un dialogue

Objectif Pédagogique: Reconnaître la séquence logique d’un dialogue.

« Chatter » ou discuter en direct sur internet est une activité qui ne respecte pas exactement la logique du dialogue présentiel. En effet, contrairement au dialogue où les interlocuteurs, en présence, prennent la parole à tour de rôle et communiquent simultanément non-verbalement, les « chatteurs » écrivent souvent en simultané tandis que la communication para-verbale peut être partiellement assurée par l’emploi d’émoticônes. Ces figures qui symbolisent les émotions ont été volontairement omises dans le « chat » reproduit plus bas.
Public : Grands adolescents
Document: Dialogue
Moyens linguistiques: temps du présent et du passé, articulateurs de temps. Activité : réécrire un dialogue en transformant une séquence de « chat » en dialogue présentiel.

Suggestion : Travail en groupes. L’enseignant propose la lecture du document produit en « chat » et demande à chaque groupe de :
- Rappeler certaines caractéristiques du « chat » ( l’affichage du haut du texte correspond à la fin du dialogue, les interlocuteurs écrivent en même temps, ce qui rend le dialogue un peu confus) ..
- Sélectionner et organiser, les interventions de Sophie, d’une part, et d’autre part, celles d’Anabela.
- Reconstituer un dialogue clair, en évitant les répétitions, en ajoutant les articulateurs, si nécessaire, et en respectant les temps( présent/passé).
- Lire la production de chaque groupe.
- Justifier, le cas échéant, les productions non ou moins acceptées par les autres groupes.
- Mettre le dialogue en scène.



La séance de « chat »
Anabela: à la prochaine fois!
Sophie :…à nous raconter… Oh, je vois que tu te moques encore de moi! Je te quitte.
Anabela : Si les moustiques ne l’ont pas entièrement dévoré !!!
Sophie : Nous verrons bien ce que dira Guillaume à son retour. Il aura bien des aventures…
Anabela : Tu as raison. D’ailleurs, Il ne faut pas dramatiser !
Sophie :Ça me fait presque oublier les insectes.
Anabela : Je suis sûre que Guillaume a pris des précautions, avant de partir.
Sophie : Bon, quand tu énumères toutes ces merveilles exotiques…
Anabela : alors que des insectes, il y en a partout !
Sophie : Quand je pense que Guillaume est allergique aux moustiques de chez nous !
Anabela : Là-bas, les plages sont immenses, la mer est spectaculaire… Les plats typiques et les jus de fruits délicieux… et toi, tu me parles des insectes !
Sophie : des aérosols de premiers secours contre les moustiques. Enfin, si tu y es allée, tu dois savoir.
Anabela : Le climat est mi-tropical et mi-équatorial…
Sophie : qui piquent. On m’a dit qu’il faut toujours avoir sur soi…
Anabela : et à mon avis, c’est un bon choix. Je suis allée à la Guadeloupe il y a deux ans. C’était formidable!
Sophie : tu veux dire aux Caraïbes ? Mais aux Caraïbes, c’est plein d’insectes …
Anabela : qu’il allait à la Guadeloupe ou à la Martinique. Je ne sais plus mais en tout cas, pas aux îles britanniques
Sophie : C’est vrai qu’il aime beaucoup l’Irlande.
Anabela : Il se rendait à l’Agence de voyages mais je ne savais pas qu’il cherchait une promotion pour les îles britanniques, je croyais…
Sophie : Un circuit dans les îles britanniques , ça alors !
Anabela : Ah !Guillaume ? Il est déjà en vacances. La dernière fois que je l’ai rencontré …
Sophie : Oui, je vais bien, merci. Toi aussi, j’espère.
Anabela : Salut! Ça va?
Sophie: -Bonjour Anabela ! Est-ce que tu as des nouvelles de Guillaume ?

A partir de Música Clássica


Objectivos comunicativos: descrever, argumentar

Vão fazer  uma visita a uma exposição do pintor Juan  Miró. Ao mesmo tempo que vêem imagens devem dizer palavras que a pintura vos sugere.



Depois poderão comentar as imagens, a música...

quinta-feira, 17 de março de 2011

Allons à New York!

Internet nous permet de sortir de la classe. Aujourd'hui, je propose  une visite au MOMA. On peut l'explorer le musée  en toutes les langues. Quelle toile souhaite-t-on regarder?  Quel peintre ? Van Gohg? «Et si tu appuies sur le clocher, à gauche? Et sur les nuages? »... On avance? Qu'est-ce que l'on voit? à droite? à gauche? Et au monte au première étage?  

Objectifs communicatifs: Décrire, raconter (la vie des peintres)...

Notions: l'espace, le temps, la qualification...

quarta-feira, 16 de março de 2011

Découvrir la Francophonie

Activité : webquest sur la Francophonie

Public: Adolescents
Objectifs communicatifs: Donner une définition, donner son avis
Notions : Francophonie
Moyens linguistiques: noms (de pays, continents, habitants)


À tous les cybernautes francophiles et/ou francophones !Nous vous invitons à naviguer dans le cyberespace francophone…
En Français, bien sûr !

Nous vous proposons un parcours à partir duquel vous pourrez :
- tester vos connaissances sur la francophonie,
- ou en acquérir de nouvelles sur ce même thème.

Bonne navigation !



CARNET DE BORD
Nom :______________

Prénom : ____________

Établissement scolaire :
_________________
Classe : ____________
Ville : _____________
Pays :_____________


Vous pourrez noter dans votre carnet de bord tout ce que vous découvrirez pendant cette expédition au cœur de la francophonie.
Nous allons donc lever l’ancre… Bonne chance « matelots »!

1ere question :
-Qu’est-ce que la francophonie ?
Vous proposez une ou plusieurs définitions que vous inscrirez sur votre carnet de bord.


Maintenant, comparez votre/ vos définition(s) avec celle que vous propose le dictionnaire en ligne de langue française de TV5
- Sur la gauche de l’écran, sélectionnez l’entrée Langue Française.
- Patientez un instant
- Ensuite, sur la droite, sous le titre Dictionnaire,
- Tapez le mot Francophonie dans la case réservée à cet effet
- Cliquez OK
- Comparez la définition affichée avec celle(s) de votre carnet de bord.

Vous pouvez compléter en recherchant le même mot dans un dictionnaire de français en format traditionnel (Larousse ou Robert.)

Avec tous les éléments que vous avez obtenus, reconstruisez le concept de Francophonie et inscrivez-le également sur la page du carnet de bord.

Mais vous pouvez décrire la francophonie autrement…

En complétant chaque lettre du terme Francophonie, avec le nom d’un pays francophone.

Pour vous aider, vous pouvez naviguer jusqu’au Canada

Vous accédez à l’interface INDEX PAR LANGUE.OFFICIELLE où vous trouvez une liste de pays dont certains sont francophones. À vous de les sélectionner pour compléter la page ci-dessous.



FRANCOPHONIE
FRANCE
RWANDA
Algérie
N
C
MONACO
P
H
O
N
I
E

La liste des états présentés sur ce site vous permet également de voir que dans certains de ces pays, on parle français mais aussi une ou plusieurs autres langues. Cliquez sur un pays trilingue et étudiez sa carte d’identité.
Ensuite, complétez votre carnet de bord.


Nom du pays sélectionné:
_______________

Langues parlées
- _______________
- _______________
- _______________
Quel y est le statut de la langue française ?
- _______________

Toujours au sujet de la Francophonie, sélectionnez la bonne réponse:

1- OIF signifie :
Organisation Internationale
Française Organisation Interne de la France Organisation
Internationale Francophone Organisation
Internationale Francophile

2- La journée internationale de la francophonie a lieu chaque année le
20 mars
21 juin
22 septembre
23 décembre

3- Abdou Diouf est :
Président de l’OIF
Administrateur de l’OIF
Directeur général de l’OIF
Secrétaire général de l’OIF

4- Cette année, la journée internationale de la francophonie est dédiée :
aux étudiants francophiles
à la jeunesse
aux étudiants francophones
aux enfants


À partir de vos réponses, construisez une phrase au sujet de la prochaine journée internationale de la Francophonie.
En cas de doute, consultez Francophonie.


Rédigez votre phrase dans votre carnet de bord.

____
Pour compléter votre carnet de bord, imaginez une rencontre avec trois adolescents francophones et posez une question à chacun d’eux sur don pays.


Adolescent1
Pays :
Question :

Adolescent2
Pays :
Question :

Adolescent 3
Pays :
Question :

Finalement, nous rentrons au port…
Donnez vos impressions sur votre voyage.

Pour moi…

À mon avis…


Consultez à nouveau Francophonie

et …participez !

Exprimer la quantité/ Expliquer

Activités : Le gâteau au chocolat
En langue étrangère, il est souvent difficile de lire ou d’exprimer oralement une notion de quantité, de présenter une suggestionou de donner un ordre.

A partir d’une recette, nous suggérons plusieurs activités.

Public: enfants ou adolescents
Objectifs communicatifs: Quantifier, expliquer
Notions : exprimer une quantité, donner un conseil, présenter une suggestion,
Moyens linguistiques:
les déterminants (adjectifs numéraux, adjectifs indéfinis,..)
les verbes (mode infinitif, mode impératif, présent de l’indicatif)

Activités portant sur la quantité
Activité 1 à réaliser en groupe classe
Les apprenants lisent la recette et posent des questions sur la quantité ( Pour faire ce gâteau, combien faut-il de farine ? d’œufs ? … ), donnent les réponses.
L’enseignant propose alors d’indiquer les quantités pour un gâteau destiné au double de personnes … au triple, à toute la classe…

Activité 2, à réaliser en groupes
L’enseignant suggère la confection de « gâteaux immangeables ». Les apprenants confondent les quantités, ajoutent des ingrédients inattendus, mais toujours en précisant la quantité .

Activités portant sur la recette proprement dite:

Activité 3, à réaliser en groupes
Après avoir vérifié la présence des verbes à l’infinitif dans la recette donnée,
chaque groupe explique la confection de « son gâteau immangeable » ou d’un autre gâteau de son choix.

Activité 4
Chaque recette peut être présentée :
. à une amie
- au présent : « Tu places le beurre,.. »
- à l’impératif « Place le beurre… »


· à un groupe d’amies
- au présent : « vous placez… »
- A l’impératif : « Placez…"


Recette du gâteau au chocolat

Ingrédients pour 6 personnes
250g de chocolat noir
150 g de beurre
3 cuillérées à soupe de lait
150 g de sucre
Une demi-douzaine d’œufs
2 cuillérées à soupe de farine
Un peu de sel
Un zeste de citron

Pour la décoration, quelques cerises confites.

Recette
Placer le beurre, le chocolat et le lait dans un récipient assez grand
Faire fondre au four à micro-ondes
Retirer du micro-ondes et mélanger aussitôt
Ajouter tous les autres ingrédients en remuant toujours afin d’obtenir une pâte homogène
Faire cuire au micro-ondes pendant 7 minutes à la puissance maximum
Sortir du micro-ondes
Décorer avec les cerises
Laisser bien refroidir

Bon appétit !

Era uma vez uma gramática.... A qualificação

Aqui apresentamos a história tradicional «A pequenina»ou «O polegarzinho». Foi publicada Em Era uma vez uma gramática ...em histórias, Plátano Editora.


Uma explicação  mais detalhada dos princípios pedagógicos apresentados aqui sob a forma de tópicos, pode ser consultada em  Didáctica do Português Língua Materna e Não Materna, Porto Editora.

Esta gramática tem como base as categorias de Charaudeau, sendo anterior à publicação do Dicionário Terminológico.  Não são feitas adaptações.

Neste módulo as ilustrações são de Maria José Bispo e de Nuno Vieira., nossos eis-alunos e, hoje, professores de EVT.

Objectivos comunicativos: contar, descrever
Noções: qualificação

Meios linguísticos- adjectivos... (ver segunda página).


Actividades-  Pré-semantização da história. A partir da imagem a criança antecipa títulos, verbalizando já a noção de qualificação. Faz a seguir a leitura silenciosa.



Nas fases  seguintes a criança faz a antecipação, estando as perguntas feitas de modo a que a criança verbalize a noção que está presente na história.
E que se seguirá em termos de actividade?

terça-feira, 15 de março de 2011

TV 5 - Aprender e ensinar com a televisão

Como refiro num artigo publicado na revista do Brasil Recortes, « A aula de língua estrangeira deu-se conta de que, ao ultrapassar fronteiras, a televisão desempenha um papel importante na “mestiçagem” entre os públicos, na educação intercultural, na educação linguística, mas que é no espaço da escola que as potencialidades deste medium podem ser “rentabilizadas”. Constata-se, com efeito, que a televisão está presente, nos programas, nos manuais, nas práticas, nos exames… Importa, por isso, tentar compreender as relações entre a aula de língua e a escola paralela que constitui a televisão».

A RTP não tem este serviço, mas  é possível utilizar os materiais da TV 5 para o ensino do Português. Por exemplo, a partir dos documentos  Villes du Monde.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Reconstitution de texte

Activité :Reconstitution de texte. Promenade dans Paris
Public: jeunes adolescents
Objectifs :communicatifs: écrire une lettre
Notions : organisation su discours
Moyens linguistiques: articulateurs de temps.
Activité : L’enseignant découpe la lettre ci-dessous et propose aux apprenants de la reconstituer en respectant la chronologie des évènements rapportés. Ensuite l’enseignant affiche le message original adressé à Jacques et les apprenants comparent avec leurs productions. Si certains ont réécrit des messages différents, ils devront essayer de les justifier. La classe pourra prendre position et accepter ou non la nouvelle proposition.


Cher Jacques,

Nous sommes arrivés à Orly il y a deux jours
et nous voici déjà bien installés dans le petit hôtel parisien que tu nous as indiqué avant notre départ.
Avant-hier matin, nous avons revu le programme de notre séjour dans la capitale française.
L’après –midi, nous avons pris le métro jusqu’à la célèbre station Halles, en correspondance avec la gare du Châtelet.
Ce matin, nous avons erré le long des quais de la Seine jusqu’à midi
et nous avons déjeuné dans l’île de la Cité.
En fin d’après-midi, nous avons fait la découverte de Paris en bateau-mouche.
Au coucher du soleil et au rythme de l’eau, nous avons croisé les plus beaux musées et monuments de la ville lumière.
Plus tard, nous avons dîné sur le bateau. près de la Tour Eiffel était tout illuminée. En la voyant, nous avons pensé à toi et nous comprenons pourquoi tu nous as conseillé ces vacances parisiennes.
Demain, nous passerons la journée au musée du Louvre.
À bientôt
Anne et Guillaume
PS : À Paris, la Seine est traversée par 37 ponts, dont le pont Mirabeau. Sai-tu qui est l’auteur des vers suivants : « Sous le pont Mirabeau coule la Seine » ?

Le texte narratif

Le texte narratif

Objectif Pédagogique: Reconnaître certaines caractéristiques d’un texte narratif.
Même en langue maternelle les apprenants éprouvent souvent des difficultés à organiser une séquence d’évènements. L’activité suivante permettra d’orienter leur réflexion sur la construction de ce type de texte.
Public : adolescents
Document: Texte narratif
Moyens linguistiques: temps du passé, articulateurs de temps.
Activité : Les apprenants relèvent les articulateurs du texte ainsi que les temps verbaux utilisés.
L’enseignant amorce alors le débat .
Il propose à la classe de penser à l’organisation d’un conte traditionnel connu de tous et d’établir des comparaisons avec le « conte pour un enfant rebelle »
Selon les besoins du groupe, l'enseignant pourra demander de réécrire le conte en utilisant le passé composé à la place du passé simple, plus littéraire.

Conte pour un enfant rebelle
Il était une fois un petit lapin qui s’appelait Lucien.
En classe, il ne faisait rien, à la maison, il ne faisait rien.
Il avait un désir: partir! Partir! Partir!
Un jour, il décida donc de partir.
La veille, avant d’aller au lit, il était en train de préparer sa valise quand , soudain, ses bottes de sept lieues tombèrent sur le plancher avec bruit: BANG!
Aussitôt, Maman lapin alla voir Lucien, pour s’assurer qu’il n’avait rien.
En voyant les bottes de sept lieues, elle pensa qu’il valait mieux ne rien dire, puisqu’il voulait partir!
Mais elle lui murmura doucement à l’oreille:
- « Ce soir, il fait nuit noire! Attends jusqu’à demain matin. Ce sera mieux, petit lapin.
Surpris, Lucien demanda aussitôt:
- Alors, tu n’es pas triste de me voir partir?
Et elle répondit:
- Si, mais je sais que tu vas revenir!
Le lendemain matin, Lucien se rendit tout simplement à l’école des lapins.
Et ce soir-là, en rentrant de l’école, il fit cadeau d’un secret à Maman lapin:
Maintenant, je n’ai plus envie de partir car finalement j’ai compris que tous mes amis sont ici! »Et, comme dans tous les contes merveilleux, la famille Lapin vécut heureuse pour toujours.

Rédiger un CV

Activité
Rédiger un Curriculum vitae(CV)
Chaque jour nous présentons à notre entourage de nouvelles facettes de nous-mêmes lorsque nous racontons certains épisodes de notre vie … Mais, il y a d’autres façons de se présenter, lorsque nous nous adressons, par exemple, à un éventuel employeur. Dans ce cas, il faut savoir rédiger son CV.
Après la lecture de l’interview proposée, les apprenants devrons sélectionner tous les détails susceptibles d’être inscrits au CV de François Leclerc. Ensuite, ils essaieront d’organiser chronologiquement les sélections obtenues et, compléter le CV  (Europass) en imaginant toute la vie de François (importante pour le CV), de sa naissance jusqu’au jour de l’interview.
Public: adolescents
Objectifs communicatifs: sélectionner et présenter des données selon leur chronologie
Notions : temps.chronologie
Moyens linguistiques: dates, noms

Interview de Pierre Philippe, journaliste (P) à François Leclerc (F), un jeune animateur culturel
..
P:- « Depuis combien de temps exercez-vous cette profession?
F- J’ai vingt-sept ans. Quand j’ai commencé à travailler dans la profession, après deux ans d’études à l’institut de formation en animation culturelle, et une expérience d’un an de bénévolat en Afrique, j’avais vingt-deux ans.
P:- Que faites-vous exactement?
F:- .Actuellement, je fais de l’animation de jeunes ici, à Grenoble. Mon travail demande de la responsabilité, mais c’est un travail formidable.
P.:- Depuis quand travaillez-vous ici?
F.:- Depuis trois ans. Avant, j’ai fait de l’animation dans un foyer de jeunes à Paris. Ils adoraient le théâtre. Ils auraient voulu en faire pendant toute la journée. J’aimais travailler avec eux. J’ai eu de la peine de les quitter. Un jour, pendant les vacances de Pâques, on m’a proposé de venir à faire le même travail, à Grenoble. J’ai accepté et j’ai pris mon nouveau poste au mois de janvier suivant. En plus, ici, dans les Alpes, je peux mieux pratiquer le ski, mon sport d’hiver préféré.
P :- Y a-t-il d’autres raisons ?
F : - En plus d’un travail intéressant et de la possibilité de pratiquer le ski, j’ai l’avantage d’être plus près de l’Italie. Comme j’ai étudié l’italien pendant mes deux dernières années au lycée, je peux mettre mes connaissances en pratique, de temps en temps. Vous comprenez ?
P:- Parfaitement. En somme, aujourd’hui, vous exercez la profession de vos rêves, dans la région de vos rêves.
F:- C’est tout à fait ça »

sexta-feira, 11 de março de 2011

Era uma vez ...uma gramática em histórias - gramática «nocional»

Plátano Editora.

Esta gramática, destinada ao 1º Ciclo do Ensino Básico, foi construída a partir de Grammaire du sens et de l'expression de Patrick Charaudeau.

Escolhemos histórias tradicionais em função das noções mais presentes em cada uma. E assim, surgiu a planificação que se pode ver na reprodução das páginas do índice.


  •  Colocámo-nos as seguintes questões:

  • Que noções gerais precisam as crianças de verbalizar? (qualificação, quantificação, tempo, espaço...?)
  • Qual a história tradicional em que está presente de forma mais evidente esta noção? ( Posse  na história dos sete cabritinhos e na sua mãe, sendo que «a nossa mãe não tem as patas assim»...)?
  • Quais os conteúdos gramaticais que concretizam a noção?
  • Em que  documentos do quotidiano está presente a noção de tempo, por exemplo?
  • Para além do espaço mais específico de Língua Portuguesa em que outras áreas disciplinares é verbalizada a noção de quantificação, por exemplo?

quinta-feira, 10 de março de 2011

Décrire

Cette activité dont l’objectif principal est d’amener l’apprenant à présenter une description/définition, lui permet également d’éveiller sa sensibilité à la lecture d’un poème et de faire ensuite appel à son imagination .
Public: adolescents
Objectifs communicatifs: actes de parole : présenter une description
Moyens linguistiques: noms communs, adjectifs qualificatifs...
Activité: Décrire le terme LIBERTÉ sous forme d’acrostiche .
NB: Par la suite, chaque apprenant pourra construire des acrostiches pour définir le(s) terme(s) de son choix .

Liberté
Sur mes cahiers d’écolier

Sur mon pupitre et les arbres
Sur le sable de neige
J’écris ton nom
…..
http://www.poetica.fr/poeme-279/liberte-paul-eluard/

1. (Re)découvrez le poème de Paul Eluard à l’adresse ci-dessus.
2. Observez les descriptions suivantes du terme amitié présentées sous forme d’acrostiches .

AMITIÉ
M
agie
Image
Talisman
Ivresse
Élixir

AMITIÉ
M
erveilleuse
Immense
Tendre
Infinie
Éternelle


3. Construisez des acrostiches pour décrire le terme liberté en n’ utilisant :
· Que des noms communs
· Que des adjectifs qualificatifs


4. Présentez vos acrostiches à la classe.

Préparation de débats

La préparation des débats porte souvent sur le sujet. Dans cette fiche nous insistons sur la dimension argumentative. 
On peut proposer un débat, par exemple, sur le rond et le carré en architecture. C'était le point de départ de cette fiche, mais on peut l'utiliser pour n'importe quel sujet.

Suggestions. 11 année de Français.Plátano Editora

quarta-feira, 9 de março de 2011

À propos de la lexiculture

En 1995, Robert Galisson definissait la lexiculture comme: "la culture mobilisée et actualisée dans et par les mots de tous les discours dont le but n'est pas l'étude de la culture pour elle-même". ÉLA nº97 (p.6)
Bien que la lexiculture ne soit pas enseignée/apprise en classe de langue étrangère -et comment le pourrait-elle?- Elle ne peut en être absente . En effet, cette situation à priori paradoxale est issue de deux réalités:
- par définition la lexiculture est toujours présente dans les discours en langue étrangères. Y compris ceux qui sont présentés en classe ,
- cette forme de culture n'est pas apprise par les locuteurs natifs, mais acquise tout au long de la vie. Comme l'apprenant de langue étrangère est en situation d'apprentissage, pour untemps limité, il se trouve dans l'impossibilité d'acquérir cette forme de culture.
Que faire alors de la lexiculture?
D'abord, en rechercher les terrains les plus riches comme l'a déjà proposé R Galisson, ( proverbes, expressions figées, locutions figuratives...) présenter quelques cas de réalisation lexiculturelle aux apprenants, pour les amener à refléchir, à questionner, afin qu'ils soient à même de reconnaître ce genre de culture, présente dans le quotidien de celui dont il apprend la langue.
Pour mieux vivre avec l'Autre, nous devons tenir compte du fait que notre lexiculture , culture que nous partageons avec les locuteurs de notre langue maternelle, ne coïncide pas forcément avec celle du locuteur non-natif dont nous apprenons la langue.
Cette différence prend fondement dans nos références culturelles , notre manière d'interpréter le monde qui nous entoure .

Lexiculture- Les expressions figuratives

Les èlèves peuvent mimer un certain nombre d'expression . Aux autres de deviner l'expression mimée.
Ils peuvent faire des dessins,comme ceux-ci, pour d'autres expressions. 

Découvrez le titre, Plátano Editora.

Publicidade a Didáctica do Português Língua materna e não materna

Ferrão Tavares, C.  (2007). Didáctica do Português Língua materna e não materna. Porto Editora, Col Cidine (2007).

As actividades aqui divulgadas não dispensam a consulta deste livro.

A lógica de apresentação não é a mesma, os materiais apresentados foram-no inicialmente nos nossos manuais. Outras actividades e materiais são originais.

Jogo dos dados

... à maneira de Debyser e de Christian Estrade, desenhados  por Maria José Bispo, em «Era uma vez ...uma gramática em histórias».Plátano editora. Ainda há exemplares!

A matriz de contos é declinada neste jogo sob a forma de dado. Os jogadores jogam os dados e, em função da face que ficar em cima, imaginam uma  situação inicial (noção de tempo e espaço), constroem o perfil do herói (descrição, noção de qualificação), imaginam os adjuvantes, opositores...
Os museus portugueses têm dados com  imagens de pintores conhecidos à venda. Podem ser adaptados a este jogo. Também há a possibilidade de criar materiais a partir de pesquisas em pintura-pessoas,  paisagens...

É importante que a escolha recaia em pintura abstracta para não limitar a construção de histórias e levar  a maior qualidade da produção oral ou escrita.  A reprodução de uma casa leva a dizer «é uma casa com duas janelas»... uma imagem imprecisa poderá  levar a dizer «talvez seja uma casa ou um castelo, mas também pode ser ... porque...eu vejo antes...». 

À la manière de Francis Debyser...

et du fabuleux artiste et animateur  Christian Estrade. 1997. Le tarot des mille et un contes. Ed. L'ecole des loisirs.

Voir matériaux pédagogiques en portugais (jogo do dado).

terça-feira, 8 de março de 2011

Jogo do gigante, extra-terrestre...

Público: crianças

Objectivos comunicativos:actos de fala : apresentar-se, descrever; noções: qualificação, quantificação.
Meios linguísticos:  verbos ser, ter, gostar... adjectivos, numerais...

(se  as crianças construírem o país actividade permite desenvolver a noção de espaço...)

A descrição da actividade está na imagem. Foi retirada de

Era uma vez... uma gramática em histórias, Plátano Editora

segunda-feira, 7 de março de 2011

Le jeu du géant

Labo des Mots- 3 Plátano Editora

Objectif- Raconter, décrire




Le blason

Labo des Mots- 3 Plátano Editora

Referências e agradecimentos

Agradecemos à Plátano Editora a autorização para reprodução de propostas pedagógicas retiradas dos nossos manuais e de outros livros a seguir indicados.

Clara Ferrão e Josette Fróis

1.- 1970 -Ferrão, Clara, Vidal, Rosário. Laisser Faire, Laisser Parler . Lisboa: Plátano Editora.
2. 1970 - Ferrão, Clara, Vidal, RosárioLaisser Faire. Laisser Parler, Lisboa: Livro do Professor. Lisboa: Plátano Editora.
3. 1984 - Ferrão, Clara, Vidal, RosárioLabo des Mots - 7.º Ano de escolaridade, Lisboa: Plátano Editora.
4. 1985 -Ferrão, Clara, Vidal, Rosário Labo des Mots - 8.º Ano de escolaridade . Lisboa: Plátano Editora.
5. 1987-Ferrão, Clara. Labo des Mots – 9.º Ano Lisboa: Plátano Editora.
6. 1992 Clara Ferrão, Josette Fróis- Découvrez le Titre, 7.º ano .Lisboa: Plátano Editora.
7. 1993 - Clara Ferrão, Josette Fróis - Découvrez le Titre 8.º ano. Lisboa: Plátano Editora.
8. 1994 - Clara Ferrão, Josette Fróis. Découvrez le Titre 9.º ano . Lisboa: Plátano Editora.
9. 1993 - Clara Ferrão, Josette Fróis. Suggestions 11.º ano . Lisboa: Plátano Editora.
10. 1997 -Clara Ferrão, Josette Fróis Era uma vez... uma gramática em histórias 3.º e 4.º Ano de escolaridade. Lisboa: Plátano Editora. (ISBN 972-621-924-8).

11. 2004 - Ferrão, Clara. Escola e televisão: olhares cruzados. Plátano Editora. ISBN-972-770-240-0

A minha homenagem à grande amiga e colaboradora Rosário Vidal que nos deixou tão cedo. Creio que gostará de ver as suas ideias disponibilizadas para outros professores e alunos, para além do seu tempo.Obrigada amiga. Clara

Apresentar-se à maneira de...

Autor- Clara Ferrão Tavares



Esta proposta pedagógica baseia-se em Raymond Queneau que escreveu «Exercices de Style», reformulando 99 vezes a mesma informação


Baseia-se, também, na técnica de Gino Severini em Retrato de Paul Fort.


Tem ainda em conta a técnica pictural do «mosaico», visível também neste pintor, mas mais desenvolvida por Jarper Johns


Para além destas inspirações, do domínio literário e pictórico, nesta actividade, foram articuladas as seguintes estratégias pedagógicas: information gap, Picasso dictation, brainstorming, ditado “tradicional” e o princípio da WEB 3 com tag cloud e tag croud (cf Ferrão Tavares 2007, 2009).

Algumas actividades semelhantes, podem encontrar-se em:

http://www.artprojectsforkids.org/

http://alexml.blogspot.com/2009/03/jasper-johns.html

A nossa proposta adapta-se a diferentes públicos: crianças, estudantes universitários, animação de adultos.

Consoante os públicos, os objectivos serão diferentes. Tem sempre a finalidade de «quebrar o gelo», nas primeiras sessões e trata-se e uma actividade interdisciplinar e multimodal.

Apresentamos variantes em função dos públicos:

Variante 1

Curso de Comunicação Educacional Multimédia:

Procedimentos:

1. Traçar, numa folha de papel, três linhas horizontais e verticais de forma a obter 9 rectângulos.
2. Escrever o nome em acróstico num dos rectângulos.
3. Noutro rectângulo, colocar um poema ou alguns versos.
4. Escrever 10 palavras que definam o próprio, em outro rectângulo.
5. Escrever palavras onde frequentemente dão erros sob a forma de ditado «tradicional» de palavras soltas ou frases em simultâneo com a projecção de pinturas de Miró (música de Dave Brubeck Quartet)
6. Corrigir, num texto do Word, os erros dados, escrevendo a forma correspondente correcta várias vezes, consoante a dificuldade sentida na escrita das palavras escritas.
7. Copiar em Wordle.com e construir uma nuvem.
8. Construir um trabalho de arte digital, à maneira dos pintores referidos, mas escolhendo o pintor a «parafrasear».
9. Colocar no Fórum da plataforma Moodle.

Variante 2

Leitura e escrita e Linguagem, cognição e educação plurilingue

Curso de educação básica

Os procedimentos são semelhantes, mas em Educação Plurilingue, pede-se aos estudantes que escrevam palavras de que gostem em diferentes línguas. Com este público solicita-se também o desenho à maneira de …

Objectivos gerais:

· Permitir o «quebrar do gelo»;

· Facilitar o conhecimento do Outro;

· Desenvolver a criatividade;

· Permitir a multimodalidade.


Competências
Compreensão Oral

· Expressão Oral

· Compreensão Escrita

· Expressão Escrita

· Conhecimento Explicito

Objectivos Comunicativos


Descrever

· Explicar

· Dar instruções

· Argumentar

· Contar
Noções e Categorias Gramaticais

· Noções de Espaço e de Tempo

o Advérbios, Conjunções, Preposições

· Noção de Qualificação

o Adjectivos: grande, pequeno, médio

o Nomes: janela, casa

· Noção de identificação

o Nomes Próprios

· Noção de Acção

o Verbos

*

Se présenter

Auteur: Josette Fróis

Objectif Pédagogique: Se présenter

Document:Dialogue

Moyens linguistiques:

être, avoir, s'appeler, surnommer mesurer, peser, aimer, detester.


Bonjour,
Je m'appelle Sophie, j'ai 17 ans. J'ai les cheveux châtain clair et les yeux verts. Je suis assez grande et mince. Je mesure 1,78m et pèse 52kg. Mes amis me surnomment volontiers la girafe ou bien la Tour Eiffel!
Je suis en terminale au lycée V. Hugo à Besançon. J'étudie sérieusement pour entrer à la Fac, en psychologie, mais je suis assez peu méthodique, ce qui me fait perdre un temps précieux. Je fais des efforts pour me corriger.
En ce qui concerne mes passetemps:
j'aime les films de science fiction et la littérature fantastique, la peinture surréaliste et la photographie. J'aime aussi participer à certains blogs pour faire des commentaires provocateurs et attendre d'eventuelles réactions.
Je déteste les personnes qui se font importantes . Je pense que cette importance est une échappatoire. C'est cette question qui m'a guidée vers les études de psychologie..
J'aurais encore beaucoup à dire, mais, j'ai assez parlé de moi.

terça-feira, 1 de março de 2011

Editorial

Aula de Português et classe de Français

Blog de cidadãs participativas que querem partilhar a sua experiência e os seus materiais gratuitamente com outros cidadão que queiram comunicar em português e/ou francês, em ambiente formal e informal.
A abordagem subjacente aos diferentes artigos é de tipo accional, na linha dos trabalhos do Conselho da Europa (Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas).
Ao comunicarmos estamos a agir. Mas que fazemos quando agimos?
Como resposta a esta pergunta podemos encontrar macro-actos de fala como:
Contar, descrever, explicar, argumentar, prescrever.
Micro-actos de fala como:
Apresentar-se,
Apresentar alguém,
Convidar,
Indicar direcções…
Noções como:
identificação,
posse
tempo,
espaço
qualificação
quantificação
acção…
São estas as entradas que estruturam o blog. O utilizador encontrará propostas de tarefas, actividades, exercícios, textos nossos, hiperligações para textos multimodais…
Em função das suas necessidades comunicativas e das situações comunicativas… poderá encontrar a entrada adequada e construir o seu próprio manual… Também o utilizador –professor poderá construir o seu manual a partir deste blog.